A Capital Energy assinou com a Câmara Municipal da Cañiza o primeiro acordo relacionado com o seu Projeto Territórios, na província de Pontevedra

Na sequência do acordo, e sob reserva do desenvolvimento do parque eólico do Alto do Ceo, as duas partes estão já a estudar algumas propostas vantajosas para as licenças da Cañiza 

• Esta iniciativa combina a contribuição da empresa para a descarbonização da economia e a transformação do modelo energético, através da implementação de instalações de energias renováveis, com o seu desejo de promover o crescimento nas regiões, apoiando-se nos talentos locais e reforçando o seu tecido social, industrial e empresarial 
• Por outro lado, e desde que o Alto do Ceo seja declarado iniciativa empresarial prioritária pela Xunta da Galiza, a empresa afetará 2,5 % da faturação do parque eólico ao desenvolvimento de iniciativas sociais a favor dos habitantes deste município, indo ainda mais longe do que as normas estipuladas pela administração regional a este respeito 
•  A construção do Alto do Ceo mobilizará um investimento de 16 milhões de euros, favorecerá a criação de mais de 60 postos de trabalho durante os períodos de ponta nas obras e gerará um impacto fiscal de cerca de 400 000 euros nos cofres locais 

Pontevedra, 3 de maio de 2023 – A Capital Energy, uma empresa energética espanhola fundada há duas décadas e cuja vocação é tornar-se o primeiro operador de energia 100 % renovável verticalmente integrado na Península Ibérica, demonstrou mais uma vez o seu compromisso com o desenvolvimento socioeconómico da Galiza, uma comunidade essencial para a consolidação do seu projeto de energia limpa. 

Assim, a empresa assinou um novo acordo de colaboração com a Câmara Municipal de A Cañiza ligado ao seu Projeto Territórios na região, o primeiro na província de Pontevedra. Esta iniciativa combina a contribuição da Capital Energy para a descarbonização da economia e a transformação do modelo energético com o seu desejo de promover o crescimento dos diferentes territórios, apoiando-se nos talentos locais e reforçando o seu tecido social, industrial e empresarial em cada região. 

Em virtude deste acordo, o grupo de energias renováveis compromete-se a promover, a partir da construção do parque eólico do Alto do Ceo, diferentes ações acordadas entre as partes e que serão ajustadas às necessidades locais. Estas iniciativas serão enquadradas em linhas de ação específicas, incluindo a melhoria de infraestruturas e serviços, conectividade e digitalização, a proteção do património artístico e cultural, a educação, a saúde e a integração socioprofissional de grupos desfavorecidos.  

De facto, estão já a ser consideradas algumas propostas benéficas para os habitantes do concelho, como a promoção do comércio local e a expansão da oferta cultural. A colaboração entre a Câmara Municipal e a Capital Energy será mantida também na fase de exploração e manutenção da instalação renovável referida, uma vez que estes continuarão a realizar ações que cumpram os requisitos acima mencionados. Mediante estes acordos, todas as partes reafirmam o seu interesse em contribuir para o desenvolvimento sustentável da Cañiza, através de ações que garantam uma melhoria efetiva da qualidade de vida dos habitantes e do meio. 

Paralelamente, e desde que o projeto seja declarado como iniciativa empresarial prioritária pela Junta da Galiza, a empresa destinará 2,5 % da faturação do Alto do Ceo ao desenvolvimento destas e de outras ações de carácter social para as populações locais, indo ainda mais longe do que a normativa estipulada pela Junta a este respeito, que fixa este montante apenas para os lucros consolidados deste tipo de instalações. 

O Alto do Ceo terá uma capacidade instalada de 12 MW e produzirá 36 000 MWh por ano, o suficiente para abastecer mais de 14 000 lares galegos com eletricidade limpa. Evitará também a emissão de cerca de 13 000 toneladas de CO₂ para a atmosfera.  

A entrada em funcionamento deste parque eólico implicará um investimento de cerca de 16 milhões de euros e a criação de aproximadamente 60 postos de trabalho diretos durante os períodos de ponta nas obras. Na fase de exploração e manutenção, proporcionará emprego estável e de qualidade a meia dúzia de profissionais da zona, tanto direta como indiretamente.  

Anualmente, e ao longo da sua vida útil, o Alto do Ceo contribuirá com cerca de 300 000 euros por ano para o PIB e com cerca de 25 000 euros para os cofres locais. A este montante recorrente acrescerá o pagamento atempado do ICIO e de outros impostos, cerca de 400 000 euros.