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Capital Energy assina com as câmaras municipais de El Saucejo e Los Corrales dois novos Projetos Territórios na Andaluzia

Por: Capital Energy · 28 Dec 2022

Os acordos estão associados ao desenvolvimento da linha através da qual irão realizar a evacuação de dois dos parques eólicos sevilhanos da empresa, Pinarejo I e II 

  • Esta iniciativa conjuga o contributo da empresa para a descarbonização da economia e a transformação do modelo energético, mediante a implementação de instalações de energias renováveis, com o desejo de impulsionar o crescimento das diferentes regiões, apoiando-se no talento local e potenciando o tecido social, industrial e empresarial 

 

  • Pinarejo I e II – que representam 60 megawatts (MW) de capacidade - produzirão eletricidade limpa suficiente para suprir o consumo anual de cerca de 55 000 residências andaluzas, evitando ao mesmo tempo a emissão para a atmosfera de cerca de 54 000 toneladas de CO2 

Sevilha, 28 de dezembro de 2022.- A Capital Energy, empresa energética espanhola nascida há duas décadas e cuja vocação é tornar-se a primeira operadora 100% renovável verticalmente integrada da Península Ibérica, reafirmou o seu compromisso com o desenvolvimento socioeconómico de Andaluzia, uma comunidade-chave para a consolidação do seu projeto de energias limpas. 

 

Assim, a empresa celebrou com as câmaras municipais de El Saucejo e Los Corrales dois novos acordos de colaboração na região ligados ao seu Projeto Territórios, que conjuga a sua contribuição para a descarbonização económica e a transformação do modelo energético com o seu desejo de promover o crescimento dos diferentes territórios, apoiando-se no talento local e promovendo o tecido social, industrial e empresarial de cada zona. 

 

Em virtude destes acordos, a Capital Energy compromete-se a promover, a partir da construção da linha de alta tensão de 220 quilovolts (kV), que ligará as subestações de Pinarejo e Álamo e permitirá a evacuação da energia limpa gerada pelos parques eólicos sevilhanos da empresa, Pinarejo I e II, diferentes ações acordadas entre as partes e que se ajustarão às necessidades das referidas localidades. Tal infraestrutura também atravessará as áreas municipais de Campillos, na província de Málaga, e de Osuna e La Puebla de Cazalla - com cujo município o grupo de energias renováveis já subscreveu um acordo semelhante no passado mês de outubro-, na de Sevilha. 

 

Em ambos os casos, as iniciativas irão enquadrar-se em linhas de ação concretas, entre as quais a melhoria das infraestruturas e serviços, conetividade e digitalização, proteção do património artístico e cultural, educação, saúde e integração sociolaboral de grupos desfavorecidos. Com efeito, já estão a ser discutidas algumas propostas benéficas para os habitantes destes municípios, como a melhoria da oferta desportiva e cultural, no caso de El Saucejo, ou a promoção da iniciativa Cesta Bebé, centrada no estímulo da natalidade, em Los Corrales. Além disso, as duas câmaras municipais preveem reforçar a eficiência energética da rede elétrica municipal. 

 

A colaboração entre os municípios e a Capital Energy mantém-se também na fase de operação e manutenção da infraestrutura mencionada, uma vez que continuarão a levar-se a cabo ações que cumpram os requisitos acima referidos. Através deste acordo, todas as partes reafirmam o seu interesse em contribuir para o desenvolvimento sustentável destas localidades sevilhanas através de ações que garantam uma melhoria efetiva do ambiente e da qualidade de vida dos habitantes. 

 

Recorde-se que a Junta da Andaluzia concedeu, no passado mês de julho, as três autorizações administrativas pendentes - a Autorização Ambiental Unificada (AAU), a Autorização Administrativa Prévia (AAP) e a Autorização Administrativa de Construção (AAC) - para a linha que vai alimentar com a rede a energia elétrica gerada por estes parques eólicos, que já possuíam estas autorizações oficiais. Após vencer este importante marco administrativo, tanto estes projetos como a sua infraestrutura de evacuação enfrentam a etapa final do seu respetivo processamento, dado que apenas lhes falta obter as licenças de construção e instalação. 

 

O parque Pinarejo I terá uma capacidade de 36 megawatts (MW), distribuída por sete aerogeradores, e poderá produzir aproximadamente 85 000 megawatts hora (MWh) de eletricidade limpa por ano, o equivalente ao consumo de mais de 32 000 residências andaluzas. Além disso, evitará a emissão anual de quase 32 000 toneladas de CO2

 

A construção deste parque eólico implicará a criação de quase 110 postos de trabalho diretos durante os períodos de ponta, bem como um investimento de 40 milhões de euros. A operação e manutenção do parque Pinarejo I dará emprego permanente a cinco profissionais da zona e favorecerá a criação de cerca de quatro empregos indiretos. 

 

Esta instalação renovável gerará, anualmente e durante a sua vida útil, um impacto fiscal de cerca de 100 000 euros para os cofres locais, que também receberão o pagamento pontual do ICIO e outras taxas, num montante de aproximadamente 700 000 euros. Por último, contribuirá anualmente para o PIB com cerca de 800 000 euros. 

Por sua vez, o Pinarejo II terá quatro turbinas e uma potência instalada de 24 MW. Poderá gerar cerca de 60 000 MWh por ano, suficientes para satisfazer o consumo de aproximadamente 23 000 residências, evitando, além disso, a emissão para a atmosfera de mais de 22 000 toneladas de CO2

A sua construção implicará a criação de cerca de 80 postos de trabalho diretos durante os períodos de ponta das obras e mobilizará um investimento de aproximadamente 23 milhões de euros. Prevê-se que na fase de operação e manutenção dê emprego estável e de qualidade a três profissionais da região e que contribua para criar dois empregos indiretos. 

Por outro lado, o Pinarejo II contribuirá para o PIB durante a sua vida útil com o equivalente a 550 000 euros por ano e uma contribuição fiscal para os cofres locais de cerca de 66 000 euros por ano. A este montante recorrente será somado o pagamento pontual do ICIO e outras taxas, perfazendo cerca de 400 000 euros. 

Através do Projeto Territórios, a Capital Energy pretende articular o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, tornar-se mais um residente das regiões onde está presente e contribuir para o seu crescimento social e económico. 

Projeto Territórios, um valor diferenciador

Através do Projeto Territórios, a Capital Energy pretende articular o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, tornar-se mais um residente das regiões onde está presente e contribuir para o seu crescimento social e económico.

Para o conseguir, a empresa compromete-se a destinar rubricas económicas específicas, durante as fases de construção e operação das suas instalações renováveis, à materialização de ações acordadas com os diferentes grupos de interesse locais. Como resultado desta abordagem diferenciada, o grupo terá em conta as especificidades e necessidades de cada região na seleção destas iniciativas.

Com estas iniciativas, a Capital Energy refere que quer acompanhar o desenvolvimento dos seus projetos de energias renováveis em Espanha e Portugal com o lançamento de programas de ação social e ambiental, adaptados às necessidades locais, para maximizar a sua contribuição para o progresso socioeconómico de todos os territórios onde opera.

Sobre a Capital Energy

Em linha com o seu compromisso com a transição energética ecológica e justa, a Capital Energy conta atualmente na Península Ibérica com uma carteira de projetos eólicos e solares que supera os 30 gigawatts (GW) de potência, dos quais mais de 8,5 GW já dispõem das respetivas licenças de acesso à rede.

A Capital Energy concluiu o seu objetivo estratégico de estar presente ao longo de toda a cadeia de valor da geração renovável: desde a promoção, onde a empresa detém uma posição consolidada graças ao seu percurso de 20 anos, até à construção, produção, armazenamento, operação e fornecimento. A empresa tem 15 escritórios em Espanha e Portugal, onde trabalham cerca de 360 funcionários.