A Capital Energy avança com o desenvolvimento de quatro novos parques eólicos em Sória, Corpal, San Cristóbal, Pedrecha e Cabezuelas, que somam 305 MW

As Áreas de Indústria e Energia da Delegação do Governo em Sória e Saragoça submetem-nos a consulta pública 

• A implementação de todas estas instalações de energias renováveis e as suas infraestruturas de evacuação de eletricidade associadas, situadas em 16 concelhos da província de Sória e oito da província de Saragoça, envolverá o investimento de cerca de 293 milhões de euros.
•  As 55 turbinas eólicas dos parques eólicos Corpal, San Cristóbal, Pedrecha e Cabezuelas serão capazes de fornecer energia limpa a mais de 331.500 residências de Castela e Leão e evitarão a emissão para a atmosfera de 8,32 milhões de toneladas de CO₂ por ano.
•  A construção destas infraestruturas de energia limpa permitirá a criação de 1.000 postos de trabalho e terá um impacto económico anual nos cofres locais, assim como através dos contratos de arrendamento, de quase 1,8 milhões de euros.

Sória, 17 de maio de 2021.- A Capital Energy, empresa energética espanhola nascida em 2002 e cuja vocação é converter-se no primeiro operador 100% renovável verticalmente integrado da Península Ibérica, continua a dar passos para potenciar o desenvolvimento do seu projeto de energias limpas em Castela e Leão.

As Áreas de Indústria e Energia da Subdelegação do Governo em Sória e Saragoça anunciaram que submetem a consulta pública os pedidos de autorização^[1] dos seus parques eólicos Corpal, San Cristóbal, Pedrecha e Cabezuelas. Localizados na província de Sória, contarão com uma potência instalada conjunta de quase 305 megawatts (MW) e a sua implementação envolverá um investimento em torno dos 293 milhões de euros.

As 55 turbinas eólicas destas instalações renováveis da Capital Energy serão capazes de fornecer mais de 1.085.000 megawatts hora (MWh) de energia limpa por ano, o equivalente ao consumo de mais de 331.500 residências de Castela e Leão, e evitarão a emissão anual para a atmosfera de 8,32 milhões de toneladas de CO₂.

A construção destes quatro parques e as suas infraestruturas de evacuação de eletricidade associadas, que se situam em 24 concelhos das províncias de Sória e Saragoça, permitirá a criação de 1.000 postos de trabalho durante os períodos de ponta. Além do mais, na fase de operação e manutenção, a Capital Energy dará emprego permanente a mais de 60 profissionais da zona.

Da mesma forma, estas instalações terão um impacto económico anual nos cofres regionais (BICES, IBI e IAE), assim como através dos contratos de arrendamento, de quase 1,8 milhões de euros. A este montante recorrente junta-se o pagamento pontual do ICIO, que ascenderá a mais de 8,8 milhões de euros.

• Parque eólico Corpal:

O parque situa-se nos três concelhos sorianos - Borjabad, Cubo de la Solana e Tejado - e as suas infraestruturas de evacuação em sete: Tejado, Gómjara, Buberos, Almenar de Soria, Pinilla del Campo, Noviernas e Ólvega. Contará com uma potência instalada de 156 MW, graças às suas 32 turbinas eólicas, e envolverá um investimento de 155 milhões de euros. Conseguirá produzir mais de 510.000 MWh e cobrir o fornecimento anual de eletricidade de 157.000 residências, evitando a emissão para a atmosfera de mais de 3,9 milhões de toneladas de CO₂ por ano.

• Parque eólico San Cristóbal:

Com uma potência instalada de 49,5 MW (11 turbinas eólicas), este parque situa-se em quatro concelhos sorianos: Velilla de los Ajos, Serón de Nágima, Cañamaque e Maján.

• Parque eólico Pedrecha:

Com uma potência instalada de 49,5 MW (11 turbinas eólicas), este parque situa-se em quatro concelhos sorianos: Velilla de los Ajos, Serón de Nágima, Torlengua e Cihuela.

• Parque eólico Cabezuelas:

Com uma potência instalada de 49,5 MW (11 turbinas eólicas), este parque situa-se em três concelhos sorianos: Velilla de los Ajos, Nolay e Maján.

O desenvolvimento de San Cristóbal, Pedrecha e Cabezuelas envolverá um investimento de 138 milhões de euros. Estas instalações conseguirão produzir mais de 570.000 MWh e cobrir o fornecimento anual de eletricidade de 157.000 residências, evitando a emissão para a atmosfera de mais de 3,9 toneladas de CO₂ por ano.

Igualmente, estes três parques partilharão as infraestruturas de evacuação da energia limpa que gerem, mediante duas subestações e duas linhas de alta tensão, situadas em quatro municípios de Sória -Velilla de los Ajos, Serón de Nágima, Torlengua e Cihuela- e oito localidades de Saragoça: Boldalba, Embid de Ariza, Cetina, Contamina, Alhama de Aragón, Biberca, Ateca e Terrer.

Recentemente, a Área de Indústria e Energia da Subdelegação do Governo em Burgos anunciou que submetia a consulta pública os pedidos de autorização[2] dos parques eólicos da empresa Cerevil e Cerecol. Situados na província de Burgos, terão uma potência instalada de 153 e 59,5 MW, respetivamente, e envolverão o investimento conjunto em torno dos 178 milhões de euros.

A Capital Energy já dispões de um escritório em Valladolid, onde trabalham uma dezena de profissionais e encontra-se em fase de abertura de mais escritórios em várias cidades de Castela e Leão, onde trabalharão residentes dos municípios onde a empresa está a promover os seus projetos de energias renováveis.

Cerca de 38 GW de carteira de projetos na Península Ibérica

Em linha com o seu compromisso com a transição energética ecológica e justa, a Capital Energy conta atualmente, na Península Ibérica, com uma carteira de projetos eólicos e solares que ronda os 38 gigawatts (GW) de potência, dos quais mais de 8,5 GW já dispõem das licenças de acesso à rede concedidas.

Graças ao lançamento da sua empresa de comercialização, no último trimestre de 2020, a Capital Energy cumpriu o seu objetivo estratégico de estar presente em toda a cadeia de valor da geração renovável: desde a promoção, onde a empresa tem uma posição consolidada dada a sua trajetória de quase 20 anos, até à construção, produção, armazenamento, operação e fornecimento.

O objetivo da empresa, que passou de 30 pessoas para mais de 370 nos três últimos anos, distribuídas por 14 escritórios em Espanha e Portugal, é levar, até ao consumidor final, a energia 100% renovável que já está a produzir nas suas próprias instalações.

[1]A Autorização Administrativa Prévia e a Declaração de Impacto Ambiental.

[2] A Autorização Administrativa Prévia e a Declaração de Impacto Ambiental.