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A Capital Energy instalará painéis fotovoltaicos no centro ocupacional da Adisbismur, no concelho de Outes

Por: Capital Energy · 19 May 2021

No âmbito do convénio que a empresa assinou no passado mês de abril com a Asociación de Persoas con Discapacidade da Bisbarra de Muros  

  • A empresa irá custear uma instalação solar fotovoltaica de 30,45 KW na cobertura do referido imóvel, que também conta com uma subvenção do Instituto Energético da Galiza e que se prevê que possa estar operacional antes de 30 de junho de 2021.
  • Em linha com o seu compromisso com a transição energética ecológica e justa, a Capital Energy acompanha o desenvolvimento dos seus projetos renováveis com programas de ação social e ambiental para maximizar o seu contributo para o progresso socioeconómico de todos os territórios onde opera.
  • A empresa conta atualmente com cerca de 40 projetos de energias renováveis​na Galiza, todos eles eólicos, distribuídos pelas quatro províncias. Têm uma potência conjunta de quase 1.100 megawatts (MW) e o seu desenvolvimento envolverá um investimento global de aproximadamente 780 milhões de euros e a criação de 1.500 postos de trabalho em zonas rurais.

Santiago de Compostela, 19 de maio de 2021.- A Capital Energy, empresa energética espanhola nascida em 2002 e cuja vocação é converter-se no primeiro operador 100% renovável verticalmente integrado da Península Ibérica, acaba de dar um novo passo no seu compromisso social com a Galiza.

A empresa celebrou um convénio de colaboração com a Asociación de Persoas con Discapacidade da Bisbarra de Muros (Adisbismur) mediante o qual se compromete a viabilizar uma instalação de autoconsumo no centro ocupacional situado na freguesia de Valadares, no concelho de Outes.

A Capital Energy ficará encarregada, especificamente, de custear uma instalação fotovoltaica de 30,45 KW na cobertura do referido imóvel, que contará também com uma subvenção do Instituto Energético da Galiza. Prevê-se que esta infraestrutura solar, que disporá de 70 painéis, possa estar operacional antes do próximo dia 30 de junho.

Este acordo enquadra-se no convénio-quadro assinado entre a Capital Energy e a Adisbismu no mês passado, cuja finalidade é promover iniciativas que favoreçam o emprego, o bem-estar social e a integração das pessoas com deficiência da comarca de Muros (Corunha), onde a empresa está a promover o desenvolvimento de vários parques eólicos, como Banzas e Maragouto[1].

Assim, já estava previsto que a colaboração entre ambas as entidades desenvolver-se-á através da celebração de diversos contratos específicos, tal como anunciado hoje, que promoveriam a implementação de projetos relacionados com a inserção social e laboral do referido grupo, assim como com a implementação de melhorias no âmbito energético: fomento da iniciativa empresarial e aproximação ao mundo da empresa; organização de atividades de formação; patrocínio de equipamentos para centros e atividades; promoção da eficiência energética no centro especial de emprego, etc.

A assinatura deste novo acordo de caráter social na Galiza enquadra-se no compromisso da Capital Energy com a transição energética ecológica e justa. A empresa pretende acompanhar o desenvolvimento dos seus projetos de energias renováveis em Espanha e Portugal com o lançamento de programas de ação social e ambiental, adaptados às necessidades locais, para maximizar o seu contributo para o progresso socioeconómico de todos os territórios onde opera.

Neste sentido, Juan José Sánchez, CEO de negócio da Capital Energy, assegurou que “o nosso compromisso é conciliar o objetivo de descarbonizar a economia com a promoção do ambiente rural onde se produz a energia limpa, gerando emprego e riqueza, assim como estabelecer relações estáveis com entidades locais, como é o caso da Adisbismur”.

Compromisso firme da Capital Energy com a Galiza

A empresa tem vindo a desenvolver infraestruturas renováveis na Galiza desde 2009. Conta atualmente com um escritório no bairro de San Lázaro da capital galega na qual trabalham 12 funcionários - todos eles residentes dos concelhos onde a empresa promove as suas instalações - e que dispõe de capacidade para triplicar a equipa à medida que os processos administrativos dos projetos avancem.

A Capital Energy promove cerca de 40 parques eólicos nesta comunidade autónoma, distribuídos pelas quatro províncias. Têm uma potência conjunta de quase 1.100 megawatts (MW) e o seu desenvolvimento envolverá um investimento global de aproximadamente 780 milhões de euros e a criação de mais de 1.500 postos de trabalho em zonas rurais.

Sobre a Adisbismur

A Asociación de Persoas con Discapacidade da Bisbarra de Muros (Adisbismur) é uma entidade sem fins lucrativos que tem como finalidade procurar a integração social, laboral, educativa, etc. e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência da comarca de Muros.

Esta associação faz parte da Cogami (Confederación Gallega de Personas con Discapacidad), declarada instituição de utilidade pública e constituída por 55 associações de pessoas com deficiência física e orgânica. A missão da Cogami é conseguir a inclusão plena das pessoas com deficiência em todas as áreas da sociedade através da defesa e promoção dos seus direitos, da reivindicação da mudança social, do fortalecimento do associativismo e da prestação de serviços que satisfaçam as suas necessidades e expectativas.        

Sobre a Capital Energy

Em linha com o seu compromisso com a descarbonização do modelo energético, a Capital Energy conta atualmente, na Península Ibérica, com uma carteira de projetos eólicos e solares que ronda os 38 gigawatts (GW) de potência, dos quais mais de 8,5 GW já dispõem das licenças de acesso à rede concedidas.

Graças ao lançamento da sua empresa de comercialização, no último trimestre de 2020, a Capital Energy cumpriu o seu objetivo estratégico de estar presente em toda a cadeia de valor da geração renovável: desde a promoção, onde a empresa tem uma posição consolidada dada a sua trajetória de quase 20 anos, até à construção, produção, armazenamento, operação e fornecimento.

O objetivo da empresa, que passou de 30 pessoas para mais de 370 nos três últimos anos, distribuídas por 14 escritórios em Espanha e Portugal, é levar, até ao consumidor final, a energia 100% renovável que já está a produzir nas suas próprias instalações.

[1] Os parques eólicos de Banzas (31 MW) e Maragouto (35 MW) já foram submetidos a consulta pública.