Capital Energy assina com a Câmara Municipal de La Puebla de Cazalla um novo acordo associado ao seu Projeto Territórios em Sevilha
O acordo, mediante o qual ambas as partes irão promover ações destinadas a melhorar a qualidade de vida dos habitantes, está vinculado ao desenvolvimento dos parques eólicos Pinarejo I e II
- Esta iniciativa conjuga o contributo da empresa para a descarbonização da economia e a transformação do modelo energético, mediante a implementação de instalações de energias renováveis, com o desejo de impulsionar o crescimento das diferentes regiões, apoiando-se no talento local e potenciando o tecido social, industrial e empresarial
- A construção do Pinarejo I e II – que totalizam 60 megawatts (MW) de capacidade – arrancará ao longo do primeiro trimestre de 2023, propiciará a criação de cerca de 190 postos de trabalho durante os períodos de ponta das obras e mobilizará um investimento combinado de mais de 60 milhões de euros
Sevilha, 19 de outubro de 2022.- A Capital Energy, empresa energética espanhola nascida há duas décadas e cuja vocação é tornar-se a primeira operadora 100% renovável verticalmente integrada da Península Ibérica, reforça o seu compromisso com o desenvolvimento socioeconómico da Andaluzia, uma comunidade essencial para a consolidação do seu projeto de energias limpas.
Assim, a empresa celebrou com a câmara municipal de La Puebla de Cazalla um novo acordo de colaboração na região, o segundo na província de Sevilha e o terceiro na Andaluzia, ligado ao seu Projeto Territórios, que conjuga a sua contribuição para a descarbonização económica e a transformação do modelo energético com o seu desejo de promover o crescimento dos diferentes territórios, apoiando-se no talento local e promovendo o tecido social, industrial e empresarial de cada zona.
Em virtude deste acordo, a Capital Energy compromete-se a promover, a partir da construção dos parques eólicos Pinarejo I e II que vai arrancar no primeiro trimestre de 2023, diferentes atuações acordadas entre ambas as partes e que se ajustarão às necessidades deste município. As referidas iniciativas irão enquadrar-se em linhas de ação concretas, entre as quais a melhoria das infraestruturas e serviços, conetividade e digitalização, proteção do património artístico e cultural, educação, saúde e integração sociolaboral de grupos desfavorecidos.
Com efeito, já estão a ser discutidas algumas propostas benéficas para os habitantes de La Puebla de Cazalla e vinculadas aos domínios social, cultural, juvenil, educativo, desportivo e ambiental.
A colaboração entre o município e o grupo de energias renováveis mantém-se também na fase de operação e manutenção das referidas instalações renováveis, uma vez que continuarão a levar-se a cabo ações que cumpram os requisitos referidos. Através deste acordo, todas as partes reafirmam o seu interesse em contribuir para o desenvolvimento sustentável da localidade sevilhana através de ações que garantam uma melhoria efetiva do ambiente e da qualidade de vida dos habitantes.
Recorde-se que a Junta da Andaluzia concedeu, no passado mês de julho, as três autorizações administrativas pendentes - a Autorização Ambiental Unificada (AAU), a Autorização Administrativa Prévia (AAP) e a Autorização Administrativa de Construção (AAC) - para a linha de alta tensão que vai alimentar a rede a energia elétrica gerada por estes parques eólicos, que já possuíam estas autorizações oficiais. Após vencer este importante marco administrativo, tanto estes projetos como a sua infraestrutura de evacuação enfrentam a etapa final do seu respetivo processamento, dado que apenas lhes falta obter as respetivas licenças de construção e instalação.
O parque Pinarejo I terá uma capacidade de 36 megawatts (MW), distribuída por sete aerogeradores, e poderá produzir aproximadamente 85.000 megawatts/hora (MWh) de eletricidade limpa por ano, o equivalente ao consumo de mais de 32.000 casas andaluzas. Além disso, evitará a emissão anual de quase 32.000 toneladas de CO2.
A construção deste parque eólico implicará a criação de quase 110 postos de trabalho diretos durante os períodos de ponta, bem como um investimento de 40 milhões de euros. A operação e manutenção do parque Pinarejo I dará emprego permanente a cinco profissionais da zona e favorecerá a criação de cerca de quatro empregos indiretos.
Esta instalação renovável gerará, anualmente e durante a sua vida útil, um impacto fiscal de cerca de 100.000 euros para os cofres locais, que também receberão o pagamento pontual do ICIO e outras taxas, num montante de aproximadamente 700.000 euros. Por último, contribuirá anualmente para o PIB com cerca de 800.000 euros.
Por sua vez, o Pinarejo II terá quatro turbinas e uma potência instalada de 24 MW. Poderá gerar cerca de 60.000 MWh por ano, suficientes para satisfazer o consumo de aproximadamente 23.000 casas, evitando, além disso, a emissão para a atmosfera de mais de 22.000 toneladas de CO2.
A sua construção implicará a criação de cerca de 80 postos de trabalho diretos durante os períodos de ponta das obras e mobilizará um investimento de aproximadamente 23 milhões de euros. Prevê-se que na fase de operação e manutenção dê emprego estável e de qualidade a três profissionais da região e que contribua para criar dois empregos indiretos.
Por outro lado, o Pinarejo II contribuirá para o PIB durante a sua vida útil com o equivalente a 550.000 euros por ano e uma contribuição orçamental para os cofres locais equivalente a cerca de 66.000 euros por ano. A este montante recorrente será somado o pagamento pontual do ICIO e outras taxas, perfazendo cerca de 400.000 euros.
Projeto Territórios, um valor diferenciador
Através do Projeto Territórios, a Capital Energy pretende articular o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, tornar-se mais um residente das regiões onde está presente e contribuir para o seu crescimento social e económico.
Para o conseguir, a empresa compromete-se a destinar rubricas económicas específicas, durante as fases de construção e operação das suas instalações renováveis, à materialização de ações acordadas com os diferentes grupos de interesse locais. Como resultado desta abordagem diferenciada, o grupo terá em conta as especificidades e necessidades de cada região na seleção destas iniciativas.
Com estas iniciativas, a Capital Energy refere que quer acompanhar o desenvolvimento dos seus projetos de energias renováveis em Espanha e Portugal com o lançamento de programas de ação social e ambiental, adaptados às necessidades locais, para maximizar a sua contribuição para o progresso socioeconómico de todos os territórios onde opera.
Sobre a Capital Energy
Em linha com o seu compromisso com a transição energética ecológica e justa, a Capital Energy conta atualmente na Península Ibérica com uma carteira de projetos eólicos e solares que supera os 30 gigawatts (GW) de potência, dos quais mais de 8,5 GW já dispõem das respetivas licenças de acesso à rede.
A Capital Energy concluiu o seu objetivo estratégico de estar presente ao longo de toda a cadeia de valor da geração renovável: desde a promoção, onde a empresa detém uma posição consolidada graças ao seu percurso de 20 anos, até à construção, produção, armazenamento, operação e fornecimento. A empresa tem 15 escritórios em Espanha e Portugal, onde trabalham cerca de 360 funcionários.